Protocolos assistenciais para a redução de mortalidade por Sepse: revisão integrativa

Thaissa Pinto de Melo; Isaac Holanda Mendes Maia; Francisco Adailre Alves da Silva; Iarlla Silva Ferreira; Sara Maria Barbosa; Mônica Cardoso Façanha

doi:10.36489/nursing.2020v23i261p3577-3582

Autores

Thaissa Pinto de Melo
Isaac Holanda Mendes Maia
Francisco Adailre Alves da Silva
Iarlla Silva Ferreira
Sara Maria Barbosa
Mônica Cardoso Façanha

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2020v23i261p3577-3582

Palavras-chave:

Sepse, Choque séptico, Protocolos

Resumo

Objetivo: identificar na literatura científica se o uso de protocolos assistenciais de identificação e tratamento precoce da sepse reduz a mortalidade em instituições hospitalares. Método: revisão integrativa realizada por meio das seguintes base de dados: SCOPUS, CINAHL, LILACS e Medline com amostra final de 27 artigos. Resultados: embora havendo uma variedade de protocolos implementados, a maioria dos estudos (n=16) corroboram entre si, sugerindo que os protocolos assistenciais para identificação e tratamento precoce de sepse e choque séptico reduzem mortalidade.Conclusão: os resultados sugerem que protocolos diminuem mortalidade de pacientes com sepse e choque séptico.

Biografia do Autor

Thaissa Pinto de Melo

Enfermeira, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP, mestra em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará, especialista em Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva pela Universidade Estadual do Ceará, graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará.

Isaac Holanda Mendes Maia

Médico neurologista, mestrando em Neurociências pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, residência em Neurologia pela Escola de Saúde Pública do Estado do Ceará, graduado em Medicina pela Universidade Federal do Ceará.

Francisco Adailre Alves da Silva

Cirurgião-dentista, mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará, graduado em Odontologia pela Universidade Federal do Ceará.

Iarlla Silva Ferreira

Enfermeira, mestra e doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Ceará, especialista em Saúde Pública.

Sara Maria Barbosa

Enfermeira, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP, mestra em Enfermagem pela Universidade de Guarulhos, especialista em Saúde Pública pela Universidade de Ribeirão Preto

Mônica Cardoso Façanha

Médica, professora de Clínica de Doenças Infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará. Mestra em Doenças Infecciosas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutora em Farmacologia pela Universidade Federal do Ceará.