"A mancha branca" - enfermeiras e suas representações sociais sobre a hansení­ase

Autores

  • Andréia Alves Castilhano Universidade Federal do Ceará (UFC). CE, Brasil.
  • Edirlei Machado Dos-Santos Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas (CPTL). MS, Brasil.
  • Elvira Caires de Lima Universidade Federal da Bahia (UFBA), Campus de Vitória da Conquista. BA, Brasil.
  • Michela Macedo Lima Costa Docente das Faculdade Santo Agostinho. BA, Brasil.
  • Anneliese Domingues Wysocki Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas (CPTL). MS, Brasil.
  • José Martins Pinto Neto Faculdades Integradas de Fernandópolis. SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2018v8i45p852-856

Palavras-chave:

Hansení­ase, Estratégia Saúde da Famí­lia, Enfermagem

Resumo

A hansení­ase configura um problema de saúde pública no Brasil. Objetivou-se identificar as representações sociais sobre a hansení­ase. Estudo descritivo-exploratório de abordagem qualitativa í  luz da Teoria das Representações Sociais. Participaram da pesquisa nove enfermeiras da Atenção Básica. Foram depreendidas duas categorias temáticas: Significados sobre a hansení­ase e Programa de eliminação da hansení­ase: ações e limitações. Identificou-se que as participantes representam a hansení­ase a partir de elementos que retratam o estigma e a falta de conhecimento acerca da doença. Como representações sobre as ações, emergiram elementos que evidenciaram a prática esporádica pela enfermeira em relação í s ações propostas pelo Programa de Eliminação da Hansení­ase, a importância da prática educativa em saúde. Acerca das limitações para a produção de cuidados emergiram: a necessidade de descentralização dos serviços; a necessidade ampliação dos processos formativos por meio da educação permanente em saúde e a sobrecarga de trabalho do profissional.

Biografia do Autor

Andréia Alves Castilhano, Universidade Federal do Ceará (UFC). CE, Brasil.

Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Ceará (UFC). CE, Brasil.

Edirlei Machado Dos-Santos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas (CPTL). MS, Brasil.

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Docente do Curso de Graduação e Pós-Graduação (Mestrado) em Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas (CPTL). MS, Brasil.

Elvira Caires de Lima, Universidade Federal da Bahia (UFBA), Campus de Vitória da Conquista. BA, Brasil.

Enfermeira. Mestre e Doutorando em Saúde Coletiva. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Campus de Vitória da Conquista. BA, Brasil.

Michela Macedo Lima Costa, Docente das Faculdade Santo Agostinho. BA, Brasil.

Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva. Docente das Faculdade Santo Agostinho. BA, Brasil.

Anneliese Domingues Wysocki, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas (CPTL). MS, Brasil.

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Curso de Graduação e Pós-Graduação (Mestrado) em Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas (CPTL). MS, Brasil.

José Martins Pinto Neto, Faculdades Integradas de Fernandópolis. SP, Brasil.

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem de Saúde Pública. Docente do Curso de Medicina da Universidade Brasil e do Curso de Enfermagem. Coordenador do Centro de Pós-Graduação das Faculdades Integradas de Fernandópolis. SP, Brasil.

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Publicado

2021-01-15

Como Citar

Castilhano, A. A. ., Dos-Santos, E. M. ., Lima, E. C. de ., Costa, M. M. L. ., Wysocki, A. D. ., & Pinto Neto, J. M. . (2021). "A mancha branca" - enfermeiras e suas representações sociais sobre a hansení­ase. Saúde Coletiva (Barueri), 8(45), 852–856. https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2018v8i45p852-856

Edição

Seção

Artigos Cientí­ficos